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BOLETIM 67/2022 - 19/07/2022

Boa noite.

Trazemos várias novidades daquilo que fomos publicando nos últimos dias.

A notícia mais “fresca” de todas, e também a que causará mais perplexidade, é a de ontem, sobre o processo de contra-ordenação instaurado ao presidente da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, António Morais, pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde. Algo que nunca antes acontecera a um líder de uma sociedade médica, e que sucede no seguimento de vários artigos de investigação do PÁGINA UM, que denunciaram as graves incompatibilidades em que o pneumologista incorria nos últimos anos (AQUI (Abre numa nova janela)). Há um follow up esta noite, AQUI (Abre numa nova janela).  

Ainda nas notícias, destacamos duas sobre o assombroso, e raro, excesso de mortalidade em Portugal. A primeira, é uma análise científica dos dados oficiais, que permite concluir, sem lugar para dúvidas, que tem-se estado a viver um verdadeiro morticínio que, ao contrário do que dizem as autoridades de saúde, não pode ser explicado pela recente onda de calor. Com efeito, o elevado número de mortes já vem muito antes; saiba quantos meses AQUI (Abre numa nova janela).

O segundo artigo revela que, tragicamente, a elevada mortalidade dos últimos meses em Portugal não está a dar sinais de abrandamento. Pelo contrário, a tendência está a manter-se, e o governo parece continuar pouco disposto a apurar as causas deste fenómeno com transparência (AQUI (Abre numa nova janela)).

Sugerimos, também, a nova Entrevista P1 ao historiador Sérgio Luís de Carvalho, conduzida pela Maria Peixoto. Uma conversa de leitura obrigatória, não só para "cultivar" a cultura geral, como para reflectir sobre questões importantes na sociedade de hoje (AQUI (Abre numa nova janela)).

De sábado, mais uma interessantíssima Elucubração de Jorge J.F. Jorge, sobre a autenticidade e o plágio. Uma “pérola” de sabedoria do nosso professor, que evoca nomes como Machado de Assis, Eça de Queiroz e Emile Zola. Um regalo para a mente (AQUI (Abre numa nova janela)). Faltou a (já) habitual rúbtica CÂNONE P1, que por dificuldades "técnicas" saltará para a próxima semana. 

Na secção de Opinião, temos muitos textos dos nossos “residentes”.

De domingo, o meu Editorial sobre os incêndios e sobre o talento de algumas figuras do nosso país em “sacudir” a água do capote da responsabilidade política. Resultante de ter escrito já 472 páginas sobre o assunto, é o meu humilde comentário sobre as alarvidades que dizem Luís Osório, Manuel de Carvalho, director do Público, e o primeiro-ministro António Costa (AQUI (Abre numa nova janela)).

Nuno André trouxe-nos a sua Crónica semanal de um Ofício Santo, desta vez sobre as mentiras que nos contam, em concreto, aquela de que ia ficar tudo bem. Ele tinha dito que não ia ficar tudo bem. E não ficou, nem é provável que venha a ficar tão cedo (AQUI (Abre numa nova janela)).

O economista “de serviço” do PÁGINA UM, Luís Gomes, traz-nos, como habitual, um artigo educativo e esclarecedor. Fala-nos de dinheiros, economia, bancos e crises, mas é tão fácil quanto importante lê-lo. Não é pessimismo, mas uma antevisão da queda que vem aí, e para a qual é bom que nos preparemos (AQUI (Abre numa nova janela)).

A mais recente colunista do PÁGINA UM, Mariana Santos Martins, fez uma “sopa” de temas improváveis: russofobia, Trás-os-montes e as chamas que assolam Portugal. Mas esta arquitecta sabe como “arquitectar” textos, pelo que, é ler para saber (AQUI (Abre numa nova janela)).

Tiago Franco, claro está, não podia deixar de falar sobre o espetáculo mediático que têm sido os incêndios nas televisões portuguesas. E que o são todos os anos. Tal como os fogos merecem ter tempo de antena, os jornalistas que não nos deixam perder “pitada”, também. (AQUI (Abre numa nova janela)).

Mas temos mais dois textos dele de leitura obrigatória. Um é sobre o puxão de orelhas da Entidade Reguladora para a Comunicação Social à SIC, depois de uma queixa do Partido Comunista Português (PCP). Mais uma vez, deliberou-se que um órgão de comunicação social não respeitou o rigor jornalístico. E, sem surpresa, teve poucas (ou nenhumas) repercussões (AQUI (Abre numa nova janela)).

O segundo, em jeito de desabafo, disserta sobre algumas notícias pouco animadoras, ao ponto de, quiçá, poderem quase suscitar sentimentos de revolta. Mas, desde que esteja sol, a revolução pode esperar mais um bocadinho… (AQUI (Abre numa nova janela)).

Tentarei regressar amanhã, mas sabem que há sempre muito para ler, mesmo quando não há tempo para vos enviar uma newsletter diária.

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Pedro Almeida Vieira

Director do PÁGINA UM

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